26 de set. de 2010

MÒDULO III - SUJEITO DA CONTEMPORANEIDADE

CORPOS MUTANTES : COMENTÁRIOS / POSICIONAMENTOS /REFLEXÕES


Este espaço está direcionado as reflexões sobre o livro Corpos   Mutantes do Professor Edvaldo Coutto.
O trabalho realizado no III módulo trouxe discussões incríveis sobre a relação ética e estética do corpo com as tecnologias na atualidade. Tivemos aulas incríveis e gostaria de destacar pessoas maravilhosas que contribuiram para nosso crescimento, neste míoduo: Professor edvaldo Couto, Silvana Viladre e Malu.
Apeoveitem este espaço para lerem comentários de textos do livro Corpos Mutantes e , assim realizar a leitura do mesmo, pois vale a pena!








I Comentário: Corpo, Fragmentos e ligações: A MIcro-História de Alguns Órgãos E de Certas Promessas

Profa. Ieda Tucherman in: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.



Profa. Ieda Tucherman - Doutora em Comunicação pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com pós-doutorado no IRCAM (Institut de Recherche em Accoustique et Musique), Centre Georges Pompidou, Paris, orientação do Professor Bernard Stiegler (novembro de 2002 a julho de 2003)


Fonte: Vídeo Clube :Cena do Filme Avatar
A autora relata sobre uma intensa corrida que o homem tenta, desesperadamente, pra converter os seus anseios, fraquezas e necessidades utilizando uma nova ferramenta, a tecnologia avançada, assim podendo intervir sobre a formação e as transformações naturais do corpo a fim de aprimorar o seu corpo. Através da ciência constatada pelas áreas da biologia molecular, bioengenharia, robótica, nanotecnologia, genética entre outras o homem produz e reinventa os órgãos e membros cibernéticos (artificiais), para podermos reestruturar o corpo doente e deficiente.


Assim pode-se considerar o homem e a máquina não de forma separada, mas relacionada – as máquinas do ser hibrido: seres naturais ou artificiais / seres vivos ou inanimados natureza ou cultura, orgânico ou inorgânico. A ficção científica hoje, não é mais só coisa de cinema é uma realidade presente a partir dos avanços tecnológicos e da própria ansiedade do homem em dominar o seu próprio corpo.

Capa do Filme Volverine / 2010

Na verdade, é como se fosse hoje a elaboração ficcional, especialmente a cinematográfica em transposição para a vida real. É como se estivéssemos vendo no mundo real algo que assistimos anteriormente nas telas do cinema. Já que é o cinema que promove a apagamento das fronteiras entre o atual e o virtual, quem é realmente este homem. Aquele que surgiu agora, inesperadamente ou um homem projetado no tempo ideológico e hoje percebido através da tecnociências?



Cena do Filme Matrix III

Seria o cinema quem perguntaria hoje: até que ponto nos é possível mudar e ainda permanecer humanos ou apenas estamos nos transformando em corpos mutantes?

Apenas para reflexão! Deixe seu comentário!

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II Comentário: Corpo CYBORG e o dispositivo das novas tecnologias
Pesquisador e Dr. Homero Luis Alves de Lima: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.



O autor do texto, Hemero Luiz, trata no texto escrito para o livro Corpos Mutante sobre as transformações do corpo que tem se intensificando atualmente diante as várias possibilidades em decorrentes as novas tecnologias. A robótica, a biônica, a nanotecnologia e tantas outras tecnologias, apresentam a fabricação de órgãos; a descobertas de sintomas a aprtir da investigação antecipada (exames detalhados e muito avançados); combater doenças, realizar vida em laboratório, cirurgias em vídeo e sem agressão direta ao corpo; implantes; reconstrução de ossos através das robóticas. Em fim, todas essas possibilidades segundo o autor traz novas e variadas perspectivas e novas reflexões sobre a metáfora do corpo, agora cibernético. A mecanização do ser humano e a intensa vitalização das máquinas nos faz percebermo-nos como cyborg e esta realidade não mais pode ser negada, já faz parte da realidade do sujeito da contemporaneidade.


O autor, então, traz algumas reflexões: Quem somos nós? Onde termina o humano e onde começa a máquina? Onde termina a máquina e começa o humano? É nesse cenário que surge às metáforas e literaturas associadas ao pós-biológico, pós-orgânico e o pós-humano. O cyborg é, então, uma criatura da realidade social e também da ficção. É uma figura de um mundo pós-gênero, independente da concepção de biossexualidade.



Somos cyborgs? A sociedade está se transformando? Esta é uma realidade positiva apenas para resolver a questão da saúde do homem ou o próprio homem está indo além da questão da saúde vital?



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III Comentário: Uma Estética para corpos mutantes:
Edvaldo Couto: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.



O autor descreve sobre a estética mutante dentro de uma historicidade que me transportou à infância e me fez lembrar, inclusive, de episódios dos mus filmes prediletos: O homem de seis milhões de dólares e a mulher biônica. Mas antes, que a relação das tecnologias hoje não significa que todos os nossos referenciais desapareceram, mas relata a importância das tecnologias e como esta possui uma influencia direta no culto ao corpo.

O culto ao corpo se tornou um estilo de vida, mas de uma vida tecnocientífica: para modelagem, transformação, transplante, reparação e formas de resolver as insatisfações ficicas. Para completar ainda existe um pensamento osnde o corpo deve estar continuadamente turbinado para acompanhar a sofisticação das máquinas.

O livro comentar sobre seriados que já traziam o desejo do homem em realizar mudanças no corpo através do uso de tecnologias avançadas. Em 1970 destacaram-se o homem e a mulher biônica. Confira os vídeos vale a pena relembrar!
 Um dos últimos momentos juntos, pois depois para serem agentes secretos tiveram que se separar kkkk




Abertura do filme a mulher biônica: o momento da transformação!





Abertura do filme homem biônico: o momento da transformação:




O fato é que além de repor os ógãos que haviam perditos a tecnologia tinha lhes dado superpoderes. Será que hoje estamos vendo e vivenciado a ficção apresentada em 1970 a 1980?

A robótica e a engenharia genética não trabalham separadas seus produtos e técnicas são complementres. Assim, podemos dizer que as tecnologias tem a cada dia alcançado a ficção ou a ficção é o projeot de tecnologia que o homem tem colocado em prática no decorrer dos anos? Chega a dar arrepio : imagine só vivermos: Matriz, soldado Universal, Avatar e até mesmo o tão esperado 2012!

Na verdade o livro conclui neste artigo que as tecnologias passam a ser objetivos que resultam na interação do sujeito com seu meio tecnológico. É a substituição do padrão corporal e por outro lado se colocar entre um continuo movimento e experimentar possibilidades, ser de fato mutante e mutável. Assim, as verdades e as respostas vão surgindo com os avanços tecnológicos.


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IV Comentário: O Espetáculo do ringue: o esporte e a potencialização de eficientes corporais
Claudio Ricardo Freitas Nunes e Silvana Velodre : Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.






As academias de preparação para as lutas de vale-tudo potencializam o corpo para ampliação de suas possibilidades no usa da força. O texto relata como os atletas treinam em academia para superar os limites naturais do corpo físico através da técnica para evolução do corpo. As tecnologias possuem nesse caso um papel imprescindível ao que se refere a aparelhagem utilizadas pelos atletas que se submetem a treinamentos fortíssimos e a malhação com máquinas desenvolvidas para superar a força do homem pelo próprio homem.


Os atletas, então, submetem o seu corpo a exposição e manipulação para a transformação e aquisição da força muscular além da modelagem do seu próprio corpo, onde sua identidade corporal, com as lutas de vale tudo em verdadeiros corpos-capitais, onde o estímulo e produção se dá através da luta de vale-tudo. A grande questão esta em relação às drogas estimuladoras dos músculos e até que ponto o uso das mesmas trarão também malefícios a estes profissionais posteriormente.



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V Comentário: Os percursos do corpo na cultura contemporânea
 Malu Fontes: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.





Malu Fontes descreve o físico-corporal levando em consideração a sua ilustração como do sujeito da contemporaneidade de base canônica no final do século xx. É aquele corpo que prevalece a sua essência, resultado da transformação acorrido pelo culto ao corpo em suas perspectivas de modelagem e de reparação que visam alterar as configurações anatômicas e estéticas do corpo.

Este corpo canônico idealizado pela cultura de massa, sobretudo o corpo feminino, trata-se de um corpo apresentado e desejado pelos meios de comunicação de massa. É importante salientar que este corpo passou por evolução e modos de olhar nesse tempo histórico. 

Malu fala do discortimento corporal e que este ocorre devido ao avanço médico e científico, inclusive na utilização do corpo como objeto de investimento.


Adicionar legenda

Vale a pena ler os artigos publicados por Malu Fontes, pois seu posicionamento no processo histórico é coerente e pertinente. Neste artigo ela trata de uma polêmica que para mim é uma crise de paradigmas sociais e religiosos quando esta faz uma análise apocalíptica do culto ao corpo e que ocorre durante o transcorrer do homem na sociedade em sua intensidade. Então, Malu faz um breve histórico do corpo no período ante e pós-guerra mundial.

 
 

As  metanarrativas esfalecida e seus referencias políticos, filosóficos e ideológicos faz entrar crise, os metadiscursos legitimadores que mediavam a adesão dos indivíduos a causas e projetos coletivos e leva o homem ao seu individualismo, surgindo o culto a si mesmo e é colocado pela autora como sintoma sociológico e global, com base em Gilles Lipovetsky, chamado de individualismo contemporâneo.

Em termos gerais podemos perceber que o ártico, na verdade transita no período histórico e que a cada época o que existe de fato é o culto ao corpo canônico. . As mídias fazem modalidades físicas que são disseminadas nas classes sociais. Pode-se observar que para as formas adotadas pelos economicamente excluídos para estabelecer um discurso de altivez. O corpo dissonante é o corpo ausente de discursos culturais. Esse corpo, ilustrado pelos deficientes físicos, só se constitui um atrativo e consumível na cultura de massa quando vulgarizado ou por denúncia de preconceitos. Já o culto ao corpo perfeito fica por conta da exigência dos meios de comunicação de massa e dos avanços tecnológicos.

Modelos de corpos feminino


básico, canonic, canônico: reduzido ao formulário o mais simples e o mais significativo possível sem perda do generality, por exemplo. “uma linha básica da história”; “um teste padrão canônico da sílaba”



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VI Comentário: Velhice, palavra quase proibida; terceira idade, expressão quase hegemônica:
(bereve, pois ainda estou lendo)
Ana Maria da Rocha Jatobá Palácios: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.


O texto faz uma contra posição entre o envelhecimento das musculaturas (velhice) e o tempo da idade ( III Idade), pois as tecnologias tanto na medicina, na estética, na musculatura e no uso dos cosméticos têm mudado muitos conceitos.


Afinal: toda pessoa da III idade se encontra no estado de velhice? Toda velhice se encontra no estado de III idade do sujeito da contemporaneidade? Reflita!!!!



O texto faz comentários em relação as lutas articulatórias e as mudanças decorrente das tecnologias e dos processos relacionados as comunicações e publicidade de cosméticos.








Você já utiliza o famoso RENIL? Para e pense quantos produtos e empresas existem na área de cosméticos, principalmente para rejuvenescimento?




A palavra velhice, hoje em dia não é mais sinônimo de experiência, mas decrepitude e limitação, no mundo contemporâneo (a partir da modernidade) o estado de envelhecimento é refletido em dimensões diferentes, onde a conotação III idade é uma nova marca da experiência em vez do termo velhice e , este, estimulado pelo consumo de substâncias, uso de mecanismos de manipulação corporal, a estética e a medicina – tudo isso embasado e utilizado com as mais avançadas tecnologias tem mudado a natureza ideológica do envelhecimento.

A autora também relata sobre as questões da velhice para a transportação da ideologia da III idade vinculada aos meios de comunicação, moldada pela estrutura de sociedade firmada na contemporaneidade com o uso das tecnologias e fruto da mesma.

Contudo, as tecnologias formou um novo paradigma social, no que diz respeito a concepção de velhice em decorrente ao uso ou não uso da mesma, sendo assim...

Faça uma reflexão em você mesmo agora, independente de sua idade e pense; Você ficará velho ou entrará na III idade? O que te levará a um conceito ou ao outro? Prefere ter um corpo mutante ou quer ver seu corpo envelhecer completamente?




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VII- O corpo e a Expressão: A Videoinstalação comop estratégia de uma Narrativa Corporal
Danilo Silva Barata: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.




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A abordagem desse texto a princípio me trouxe algumas angustias por não compreender exatamente (de imediato) o que o autor pretendia abordar, até seguir a página seguinte a introdução e perceber que a videoinstalação é exatamente as expressões e mutações dos padrões de beleza que acorrem instantaneamente. Os padrões estéticos do chamado mundo fashion que perpassa dos padrões de roupa para costume e modelagens sociais.

È como se fosse um grupo social distinto, mas que influencia os demais grupos pela pressão dos meios de comunicação de massa que faz das modelos verdadeiros exemplos e espelhos padronizados e a seguir.



O texto fala de um corpo ideal e efêmero ( pois possui pouca duração), haja vista as mutações de modas e que se modifica constantemente. É como as tecnologias. Não está fazendo parte dela em não está inserido, independente dos modelos combinarem com o indivíduo ou não. Ai eu pensei:

Por isso as vezes a gente vê cada coisa nas ruas ( passarelas sociais)!!!!!!!!!

O texto também fala sobre a sedução do consumo e a procura por padrões inatingíveis e que leva o indivíduo de forma insaciável a este padrão de consumo assoberbado.

Em outra conotação o texto traz a questão do olhar artístico da criação da moda como forma de característica capitalista e da ação pela arte global e simbolizada na sociedade pela fama que esta traz. Aqui o corpo é customizado fora e dentro do indivíduo, pois o jeito fashion de ser trás consigo as regras e padrões a ser seguido.

Em fim, é válida a leitura deste artigo, pois trata a videoinstalação do corpo de forma reflexiva, a fim de estarmos inserido no processo, mas de forma autônoma e que possamos ser modelos de nossas escolhas. As tecnologias, sem dúvidas, vão apoiar neste processo!









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VIII- Corpus Ex Machina: Contatos contatos imediatos porque mediados 
Mara Ambrizina de Oliveira Vargas; Dagmar ElizabethEStyermann Meyer: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.


Este texto traz algo que até então não achei que seria uma discussão do livro Corpos Mutantes, pois agora estaremos refletindo sobre os pensamentos dos autores ao que se refere o processo de “ciborguização”, através do tratamento intensivo de doentes e o papel da enfermeira na prática terapêutica em UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).






Através de uma seqüência de instruções bem definidas e não ambíguas cada uma das quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita – os algoritmos clínicos –



Assim, esse artigo vem trazer uma demonstração que o trabalho de uma enfermeira intensificado, porém trata-se também de um trabalho tecnológico. Um paciente numa UTI em parada cardiorrespiratória, o sucesso do tratamento se dá por intermédio da linguagem da aparelhagem através dos computadores que as define passo a passo a ação sobre o corpo enfermo.









Trata-se, por sua vez da tecnologia cibernética que, ao tempo em que leva à reanimação de um paciente, dá a vida à enfermeira intensivista. Nesse contexto podemos verificar o grau de importância da tecnologia superando a enfermeira, porém acredito que a, manipulação dos aparelhos ou até a verificação do mesmo, caso necessite a presença de um médico, torna imprescindível a presença da enfermeira, assim gostaria de colocar um adentro neste comentário que aqui se faz a relação homem e máquina e não a máquina dominando o homem ou o homem dominando a máquina.




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XIX - Corpos amputados e protetizados: "naturalizando" novas formas de habitar o corpo na contemporaneidade
Luciana Laureano Paiva: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.


Ainda numa insaciável busca do corpo perfeito, através das tecnologias, este texto traz uma discussão sobre o físico corpóreo como o nosso lugar. Fala sobre o corpo como matéria emblemática (alegórico, simbólico, umbrátil) na contemporaneidade. Segundo Le Breton 2003, “A anatomia não é mais um destino, mas acessório submetido ao designe do momento.” Seguindo esse princípio a tecnologia está ligada diretamente a concepção do corpo no sujeito da contemporaneidade.


A autora retrata da necessidade que pode surgir em relação ao corpo por transformações inerentes a vontade do intívíduo- um acidente com amputação de um órgão, por exemplo – neste contexto, um acontecimento pode ser visto como formas de ajustes ao corpo, tratando-se de próteses como ajustes do corpo cicatrizes, mas que tornam-se forma de habitar o corpo para suprir a morte simbólica do mesmo e resgatar a autonomia e identidade do indivíduo.

Uma prótese é uma possibilidade de materializar o corpo morto em uma amputação, são os homens biônicos do século XX – XXI tornando possível a recuperação do ser ainda que passe por reabilitação para refazer sua vida comum.









Neste contexto existem muitos exemplos de reabilitação com prótese em nossa sociedade!




X- A performance do Híbrido: corpo, deficiência e potencialização

Varlei de Souza Novoes: Couto, Edvaldo Sousa; Viladre, Silvana . Corpos Mutantes 2.ed.- Porto Alegre:Editora da UFRGS,2009.


O texto traz uma discussão sobre os “cadeirantes”, principalmente, atletas fundamentados em vários teóricos e críticos sobre o corpo e as tecnologias.





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O autor traz uma questão muito polêmica sobre a monstruosidade apresentada no que diz respeito às mudanças dom corpo para suprir As necessidades e superar limites após e/ou com o uso de cadeiras de rodas. Essa foi uma questão intrigante, pois não ficou clara para mim a intencionalidade da palavra mostro (várias vezes citada no texto) em parte fiz relação ao “Frankenstein” ou a relação direta ao monstro propriamente dito.





O autor coloca de forma muito perspicaz a potencialidade dos atletas ao uso da tecnologia somando o corpo do atleta a marcas que se tornam códigos que os mesmos passam possuir somando a máquina ao seu corpo. É o significado e as transgressões ocorridas no corpo que o autor faz a relação monstro e/ou ciborg na superação dos limites a ele imposto ao detrimento das necessidades.




Conforme aconteça a transposição e utilização da forma material e biológica, o autor coloca esta situação como “hibridação” – a convergência do hibrido humano e inumano. Homem máqu9na, ciborgue pela necessidade de ultrapassar limites no esporte de cadeira de rodas superando as fronteiras da materialidade potencializada pela tecnologia.











O atleta deficiente, segundo o autor são sujeitos da contemporaneidade que promovem “borramento” de fronteiras por supoerar limites que poderiam ser insuperáveis, mas somando força e tecnologias esses limites são apenas desafios diários.


 








Aqui finalizo meus comentários do livro Corpos Mutante e espero que os visitantes deste blog possam desfrutar deste trabalho, ampliando sua leitura o o livro que qualquer pode encontrar na livraria da EDUFBA próximo a reitoria da UFBA. Não deixem de comentar.
















11 comentários:

Cris Araujo disse...

Ficou ótimo. As imagens e os vídeos ajudam na analise do texto.
abraços.

Fátima Falci Ferreira disse...

Imagem e conteúdo. Muito legal!
Parabéns!
bjs

Fernanda Menezes disse...

Bastante interessante e importante os dois trechos que falam um sobre os corpos dos atletas de luta livre e o outro sobre a tragetória do corpo na cultura contemporânea.Para mim que sou professora de Educação Física esses assuntos são bastante polêmicos e enriquecedor na sala de aula , principalmente para alunos que estão em término de formação da personalidade.
Excelentes comentários.

Cris Araujo disse...

O texto sobre a 3ª idade está muito bom. Respondendo a sua pergunta acredito que em breve eu vou chegar a 3ª idade. Envelhecer... só o mundo!(risos)

Anônimo disse...

Pró,
Este livro vai ficar no clube de livros da escola?
Queria ler na íntegra o artigo sobre o altar do corpo. Achei interessante seus comentários.
Bj,
Jo

Anônimo disse...

Parabéns seu trabalho ficou muito bom!

Anônimo disse...

Caracas meu! Muito massa seu comentário deste livro. As imagens casam com o teor da escrita. Sabe, não xonsegui encontrar o livro na LDM nem na Saraiva. Preciso dele para um trabalho . Sou aluna da FTC. E ai dá pra vc me dá uma mãozinha?

Educação: da Intenção a Ação disse...

Olá colega!

Com certeza vc encontra este livro na Edufba. Custa 25,99 reais. Se quiser tirar dúvidas de algum comentário envia as perguntas por email e se identifique.

Anônimo disse...

Muito bom mesmo! Fiquei curiosa e vim logo ver. Parabéns! Olha só consigo postar em anônimo tem algum problema em seu blog para postagem. Beijos,

Livia

Emerson_ac disse...

Lu ficou muito bacana gostei bastante da relação que vc fez com outros textos e vídeos. E foi buscar no baú o homem de 6B...de dolas(kkk)tmb fiz uma relação parecida, boas lembranças.Pena q ñ pude colocar tantas imagens estou com os olhos em brasa, perdi minha protese, deixa pra lá. No mais, Sucesso!

Educação: da Intenção a Ação disse...
Este comentário foi removido pelo autor.